A inovação como fator competitivo

Muitas pessoas estão muito bem relaxadas em suas zonas de conforto sem saber que a inovação faz parte da evolução como profissional – e no caso de gestores e empresários, da evolução empresarial e dentro do próprio mercado.

A inovação como fator competitivo é um fato. Isso porque, a maioria das pessoas se sentem confortáveis em situações que transmitem segurança e estabilidade, sem saber que toda mudança significativa parte de ação e de mudanças de status quo.

Apesar de muitas pessoas defenderem a estabilidade como uma coisa positiva, em certos momentos é preciso mudar, e essa mudança é uma das razões pelas quais o mercado se torna cada vez mais acirrado, pois os concorrentes estão sempre buscando novos nichos e novas possibilidades.

Por essa razão é que é preciso inovar, experimentar, arriscar e tentar novos meios de criar possibilidades para o seu negócio e para se manter competitivo entre a grande concorrência que está sempre se reinventando para novos tempos.

O que é preciso para se tornar inovador no mercado?

O que é preciso para se tornar inovador no mercado?

Para ter a inovação como fator competitivo é preciso, em primeiro lugar compreender as necessidades do mercado, afinal, sabemos que ele funciona de maneira cíclica e que de tempos em tempos surgem inovações que transformam completamente o modo como as empresas atuam nele.

O último grande ponto de mudança ocorrido dentro do mercado e que transformou (e continua transformando) as empresas foi o advento da internet como um meio de expandir os negócios a níveis globais.

Prova disso é grande quantidade de lojas virtuais e de e-commerces que o mercado criou nos últimos 15 anos e o exemplo de Steve Jobs como um dos maiores inovadores do seu mercado de atuação.

Aliás, um dos fatores que são responsáveis pela inovação como fator competitivo é a criatividade. Saber construir uma ideia com base em uma necessidade de mercado ainda não suprida foi o que fez a Apple, por exemplo, se tornar a referência que é até hoje.

Por essa razão é que grandes empresas buscam na figura de homens como Steve Jobs a inspiração que necessitam para se tornarem verdadeiras forças criativas para movimentar o mercado e se manter em destaque.

Planejamento criativo, organização e método

Planejamento criativo, organização e método

De maneira resumida, é possível dizer que é através dos planejamentos estratégicos que as boas ideias acabam surgindo e transformando o mercado. Pois é sabido que o planejamento estratégico não é um conceito fechado.

A partir de uma renovação sazonal dos objetivos da empresa é que é possível construir um arcabouço sustentável de inovação que será capaz de produzir a competitividade que o mercado necessita.

Partindo desse princípio é possível deduzir também que um fluxo de ideias é bom, mas que a partir da organização dessas ideias é que é possível realizá-las de maneira plena e metódica.

Voltando ao exemplo da Apple, é possível observar que o método inovador responsável pelo seu sucesso é a simplicidade de seus produtos e uma identidade que tem um público-alvo específico no mercado.

Com isso, pode-se perceber que a inovação é, em grande parte resultado de uma visão conjunta de longo alcance, mas que também é resultado da coragem de sair da zona de conforto e partir para uma renovação que tem 50% de chances de dar certo ou errado.

Dessa maneira, é possível deduzir que ao invés de estar produzindo os atuais Macintosh a Apple poderia ainda estar investindo em seus Power PCs G3, que não ofereciam grandes diferenças comparadas, por exemplo, à sua concorrente direta, a Microsoft.

Entretanto a criatividade e a capacidade de inovar de alguém que possuía uma visão de longo alcance e que enxergou um nicho de mercado até então inexistente foi responsável por criar, não apenas competitividade, mas pioneirismo.

Por isso, é preciso sempre buscar inovação como fator competitivo, uma vez que tendo acesso ao conhecimento necessário para se renovar e criar objetivos é possível se distanciar de seus concorrentes.

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